quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

As críticas são necessárias... Ou não?

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As falsas promessas, *modus operandi do mau político brasileiro, nos constrange e não é de hoje.

Ano de eleição, lá vêm elas (as promessas). Inícios de mandato tornam a voltar com mais força.

O cidadão fica atônito diante de tamanha falta de respeito, promete-se o “céu e a terra”, pra completar, “todo o oceano.” 

Ainda assim há quem discorde das críticas. Há quem ache que devemos esperar pra criticar. Esperar o quê? Não são quatro anos de mandato?

Bem minha gente, vivemos num democracia, portanto temos, além do direito, uma obrigação em criticar o que entendemos que deve ser criticado, afinal, votamos pra que o governante eleito governe por quatro anos com base nos Princípios da Administração Pública previstos no art. 37 da Constituição Federal: LEGALIDADE, IMPESSOALIDADE, MORALIDADE, PUBLICIDADE e EFICIÊNCIA.

Dessa forma, não temos de esperar um ano. O prefeito, o Governador e o Presidente têm obrigação legal de agir respeitando esses Princípios desde o primeiro anos de governo.

O problema é que nós, brasileiros, temos uma cultura de endeusamento do político e esquecemos que ele foi eleito por nós e, portanto, é nosso funcionário numero um. Temos de acabar com essa cultura.

 A crítica é o farol do bom gestor, pois só assim terá condições de consertar seus erros administrativos e seguir fazendo um bom governo. Lembre-se: o Prefeito não é o dono do município, o Governador não é dono do estado e o Presidente não é dono do Brasil. Portanto, pensemos assim que, certamente, mudaremos nossa cultura em relação aos políticos e eles mudarão suas condutas, entendeu?

*Modus operandi é uma expressão em latim que significa "modo de operação". Utilizada para designar uma maneira de agir, operar ou executar uma atividade seguindo sempre os mesmos procedimentos.








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